Sabe o amor?!
Desisti de encontrá-lo! Se ele quiser que me encontre! Isso soa
arrogante demais? Não é arrogância. É que, definitivamente, creio que
ele não está perto de mim! Na verdade, nós nem nos conhecemos, ainda!
Talvez o amor não esteja a minha procura! Então é isso. Ele não me
procura, nunca nos vimos, nem nos conhecemos. Eu também desisto da minha
busca. E decreto isso hoje, graças a uma conversa que tive e a um filme
que vi. É isso amor, não lhe procuro mais! E essa não é uma desistência
de quem abandona um ideal. É uma desistência de quem espera. Mas como
sei que o amor também não me procura, vou esperar que nos esbarremos por
aí, e espero que ele me derrube, me ajude a levantar, me peça desculpas
e me convide para beber algo e conversar! Quanta imaginação, disse
agora pra mim mesma! Imaginação de quem desistiu da busca, só da busca!
Ah! E não, não era uma busca desesperada. Era uma busca de quem deseja ter uma franca conversa daqui a alguns bons anos ou o tempo que durar e poder dizer que valeu a pena ter desistido de tanta procura, que valeu a pena esperar e que me renda uma boa história pra contar.
Ah! E não, não era uma busca desesperada. Era uma busca de quem deseja ter uma franca conversa daqui a alguns bons anos ou o tempo que durar e poder dizer que valeu a pena ter desistido de tanta procura, que valeu a pena esperar e que me renda uma boa história pra contar.
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